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Está chegando a época de utilizar um dos itens mais indispensáveis no Brasil: o ar-condicionado automotivo.
Se você dirige com frequência, sabe o impacto que o clima muito quente, seja úmido ou seco, pode ter na temperatura do veículo e em como nos sentimos dentro dele. Por isso, vamos deixar aqui algumas dicas sobre o tipo de aparelho e sobre os cuidados básicos dessa alternativa, visando um consumo consciente e saudável, sem dar o braço a torcer para o calor!
Manual ou analógico
Modelo bastante comum e simples, sua regulagem de temperatura vai de azul (mais fria) até a vermelha (mais quente), em um painel de escala simples, porém sem ter como determinar a temperatura específica.
Digital
Parecido com o anterior, porém permite escolher a temperatura que sairá dos dutos.
Digital automático
Controla automaticamente a velocidade de fluxo e a temperatura do ar, seguindo o que os ocupantes selecionam. Podem ser “dual zone” – ou duas zonas – com temperaturas ajustáveis diferentes para motorista e passageiro, ou de três e quatro zonas, com um ou dois reguladores independentes para os passageiros de trás.
O ideal é que se troque o filtro da cabine ao menos uma vez por ano. Vale lembrar que o aparelho é porta de entrada e concentração para fungos, ácaros e poeira vinda do ambiente externo. Também é possível e recomendado, principalmente para os digitais, os sprays higienizadores.
Seguindo bons hábitos de consumo e limpeza, é possível que você raramente precise trocar algo além do filtro. Porém, é importante manter o ar-condicionado revisado de 6 em 6 meses, checando bobinas, termostatos, compressores, entre outros.
Consumo
Um dos temas mais controversos e discutidos é o aumento do consumo após a utilização constante do ar-condicionado. O fato é: sim, o uso do ar-condicionado aumenta o gasto de combustível do automóvel. Porém, isso depende de outros fatores, como a aceleração, a potência do veículo, e, inclusive, as condições da manutenção do aparelho (que já vimos ali em cima).
Portanto, seu desempenho somado aos cuidados básicos e acessíveis do seu aparelho e do veículo, como um todo, podem minimizar os gastos e não tornar o ar-condicionado um item inimigo. Além disso, quanto mais frio o seu automóvel, mais esforço ele terá de exercer sobre o compressor para trabalhar e manter a temperatura, exigindo mais do motor e, consequentemente, do combustível.
Potência
Muitos se perguntam sobre a potência ideal do ar-condicionado. A questão é que realmente não faz muita diferença, pois isso não interfere no consumo, assim como a velocidade de ventilação.
Recirculação
A recirculação consiste em agir para evitar trocar com frequência as circulações interna e externa, quando o carro estiver passando por uma estrada muito empoeirada ou por fumaça muito densa.
Porém, a recirculação ativada por muito tempo evita a renovação do ar, fazendo com que os ocupantes do automóvel respirem todo o oxigênio disponível, devolvendo gás carbônico e exalando-o de volta, o que é totalmente contraindicado para a saúde. Deve-se chamar a atenção para esse mecanismo, pois ele é comumente utilizado para acelerar a refrigeração do veículo.
Algumas outras considerações também devem ser colocadas em pauta, como evitar fumar com o automóvel fechado e seu ar ligado, ou até mesmo passar a desligar o aparelho alguns minutos antes de estacionar, hábito que pode diminuir a proliferação de ácaros e fungos, dando tempo de secar as pequenas gotas que estão no compressor.
Ainda, lembre-se, neste verão: antes de ligar o ar-condicionado ao entrar no carro, ande com ele, por alguns minutos, com os vidros abaixados. Isso diminuirá os riscos de choques térmicos e diminui o esforço em excesso do aparelho, pois você acionará o ar-condicionado não imediatamente, com o carro em temperatura normal e mais fácil de ser resfriada. Cuidar dos pequenos detalhes do seu automóvel é cuidar do seu bem-estar e saúde! Agende seu orçamento de manutenção e revisão com a Ford Caer e saiba, desde o início, o orçamento e as tarefas a serem realizadas. 😉